Brasileiríssima

Você pensa que cachaça é água, cachaça não é água não, Cachaça vem do alambique, e água vem do ribeirão. Uma das marchinhas de Carnaval mais conhecidas, Cachaça Não é Água fala sobre a mais brasileira das bebidas. Em barril de carvalho, grápia, cedro, bálsamo ou castanha do Pará, a verdadeira cachaça nada tem a ver com a aguardente (ou a pinga) industrializada que pode ser encontrada nos supermercados. Quem explica é Luiz Carlos Pasqual, proprietário da mais nova franquia (a centésima) da Água Doce Cachaçaria: "Para ser considerada cachaça tem que ser natural, feita artesanalmente e sem conservantes". Outra questão, segundo ele, que gera controvérsia é o preconceito. "Aqui no Rio Grande do Sul, especialmente, ainda existe muito preconceito em relação à cachaça, as pessoas tendem a relacioná-la com coisas ruins", explica Pasqual. Um dos motivos pode ser a forma como ela é ingerida. "O ideal é degustar a cachaça da mesma forma que se degusta um vinho ou um licor, ou seja, moderada e demoradamente", conclui.


Comida típica brasileira para acompanhar.
Uma ótima sugestão é aproveitar o clima brasileirinho e acompanhar a degustação da bebida com comidas típicas do País. Exemplos de pratos que, além deliciosos, caem bem com cachaça são o bobó de camarão, o caldo de feijão à mineira na cumbuca, o escondidinho, o feijão tropeiro, a moela à mineira, a moranga com carne-de-sol e o torresmo. Água Doce Cachaçaria Av. Wenceslau Escobar, 1643 - Tristeza Fone: 3312.2100 www.aguadoce.com.br

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